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Programação
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terça-feira
26/04
15h
Marfrig oferece: Caminhos para uma Pecuária mais sustentável – Caso de monitoramento e capacitação para a reinserção de produtores rurais
#A5C61F
O objetivo da atividade é apresentar o caso de reinserção de quase 2.000 produtores, após os pecuaristas se regularizarem em relação a compromissos socioambientais, como parte do plano Marfrig Verde +.
A atividade pecuarista responde por aproximadamente 10% do PIB, representa uma das principais commodities do Brasil e segundo um estudo do IBGE sobre o mercado de trabalho, o setor é responsável por 13 milhões de postos de trabalho. Diante de sua importância para a economia e dos desafios e impactos causados por sua produção, as empresas do setor tem adotado cada vez mais medidas que visem tornar a atividade mais sustentável e mitigar seus impactos. Atuando nesse sentido, a Marfrig vem trabalhando no plano Marfrig Verde +, que tem como um de seus principais objetivos garantir que 100% da cadeia de fornecimento da companhia seja sustentável e livre de desmatamento. Para isso é primordial o mapeamento da cadeia de fornecedores e o acompanhamento de metas. Essas medidas permitem que exista um monitoramento, punição para os fornecedores que não cumpram os critérios e até a capacitação e reinserção de produtores rurais, após a regularização, permitindo que esses voltem a fazer parte da cadeia, no momento em que estiverem de acordo e regularizados em relação aos compromissos do plano. Como funciona a iniciativa na prática? Quais os principais critérios e a forma como são avaliados? Como funciona o mapeamento dos produtores e acompanhamento do cumprimento de compromissos? Quais são as medidas tomadas quando um produtor rural não cumpre os critérios e como funciona o processo de capacitação e reinserção? Qual é a importância da capacitação nesse processo? Como essas ações do plano Marfrig Verde + podem servir de aprendizado e estimular outras empresas do setor a atuarem por uma produção pecuarista cada vez mais sustentável?
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quinta-feira
27/05
15h
Abertura
#EF2252
Tecer um debate sobre a explosão da pandemia no Brasil, com seus aspectos de desvalorização da vida, e os reflexos sociais, políticos e culturais, considerando que em diferentes momentos o Brasil, com seu modelo de governança que minimizou a gravidade da pandemia e a importância da campanha universal de vacinação, foi identificado como uma ameaça global. O diálogo irá abordar temas como pandemia e desigualdades, extrema pobreza, precarização, privatização e patentes de vacinas e irá demonstrar como a justiça social deveria transcender toda e qualquer questão, das ciências à política pública.
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quinta-feira
27/05
16h40
História das desigualdades: fatores que tornam o mundo mais desigual
#EF2252
Walter Scheidel, historiador da Universidade Stanford, comenta seu livro “Violência e a história da desigualdade: Da Idade da Pedra ao século XXI” e a conclusão de seus estudos, que demonstram que as propostas econômicas para reduzir a desigualdade não estão surtindo efeito. No diálogo Scheidel analisa que o desequilíbrio econômico e social só tende a aumentar, sobretudo com a pandemia e as mudanças climáticas.
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quinta-feira
27/05
17h
Como não resistir sozinhos?
#EF2252
Diálogo sobre a experiência da hostilidade e violência contra os povos indígenas e negros no Brasil. Observando, sobretudo, o contexto de pandemia, em que retiradas de garantias e de direitos, criminalização dos movimentos sociais e o avanço da extrema pobreza e desigualdades tornam-se ferramentas importantes para o controle da capacidade dos corpos negros e indígenas de resistir, se organizar e se expressar. Como não sucumbir? E, como não resistir sozinhos?
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terça-feira
01/06
15h
Pandemia e retrocessos globais na agenda de equidade de gênero
#FF8500
Muitos países estão avançando lentamente ou mesmo retrocedendo nas principais questões de gênero. Em decorrência da pandemia as mulheres enfrentam desafios crescentes no mercado de trabalho, no cuidado, na saúde e segurança, tendo seu bem estrar pressionado, bem como a disparidade salarial e a mobilidade social com impacto nas gerações futuras. É crucial o diálogo sobre a lacuna de gênero nas estratégias de recuperação. Quanto mais rápido as políticas públicas e os líderes empresariais agirem para promover melhorias para as mulheres na sociedade, no mercado de trabalho e na economia, em consonância com as necessidades de recuperação da economia, maiores serão os benefícios para a igualdade de gênero e para o crescimento econômico. O que é crucial debatermos e criarmos para atenuar o impacto da pandemia no futuro das mulheres e meninas e para garantir maior progresso na igualdade de gênero?
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quinta-feira
03/06
16h30
O desamparo e a vulnerabilidade das mulheres e meninas na pandemia
#A5C61F
Um diálogo entre a antropóloga Debora Diniz e a Advogada Silvia Souza sobre as correlações entre a gravidade de duas recentes emergências sanitárias no Brasil, a Zika e a Covid-19, e seus efeitos sobre a vida e os meios de subsistência de mulheres e meninas no Brasil. Como as mulheres e meninas experimentam o desemparo e a vulnerabilidade? Que mecanismos coletivos de amparo são criados e se tornam exemplos e alternativas de fuga de uma ordem política de desamparo?
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terça-feira
08/06
15h
Recuperação econômica - um desafio para a África
#0E85C1
O objetivo é apresentar uma reflexão sobre a paralização e crise econômica aprofundada pela pandemia e seus efeitos em longo prazo em África. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a crise econômica pode elevar o número de pessoas em pobreza extrema e insegurança nutricional até 2030, sobretudo mulheres e meninas, em países em desenvolvimento e em vulnerabilidade financeira, impedindo uma recuperação completa da trajetória de crescimento. A pandemia é um ponto de inflexão, evidenciou inclusive os limites da cooperação global e a urgência de uma transformação sistêmica no que toca as desigualdades, entre e dentro dos países, e a crise climática. Como a África sente o impacto para o financiamento do desenvolvimento e da industrialização? Como se prepara para uma recuperação e para os desafios da emergência climática? E, qual a análise do especialista quanto ao impacto da pandemia na cooperação e na estrutura internacional?
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terça-feira
08/06
20h
Como uma sociedade decide acabar com a fome?
#0E85C1
Diálogo sobre o retrocesso do aumento da fome e insegurança alimentar no Brasil e o recuo de políticas que enfrentam os fatores da extrema pobreza nos últimos anos, que se agravaram com a pandemia. Como enfrentar a fome sem importantes espaços de participação popular? O que pode ser feito para mudar essa tendência de aumento da insegurança alimentar e fome no Brasil no curto prazo e para garantir a meta de erradicação em 2030? Quais são os setores e iniciativas mais importante no Brasil para garantia da segurança alimentar e acesso ao alimento?
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quinta-feira
10/06
15h
Crise humanitária e o papel da economia em discussão
#910082
O objetivo é promover um diálogo sobre a crise humanitária no Brasil e o avanço da extrema pobreza, o populismo e o atraso do desenvolvimento sustentável. O diálogo irá abordar as dificuldades que o Brasil enfrenta para controlar a pandemia e seu reflexo social perverso. Além disso, os convidades irão refletir sobre as dificuldades que o país enfrentará na recuperação pós pandemia, com a falta de abertura quanto a importantes acordos comerciais; a desindustrialização; e, a respeito de uma economia e indústria pouco preparada para a transição energética e descarbonização. Existe clareza sobre qual papel o Brasil quer ocupar no arranjo internacional pós Covid? E, sobre o desafio econômico e político com foço nas desigualdades, pobreza e atraso ambiental? Como o Brasil poderia tirar proveito para seu desenvolvimento sustentável, a partir de oportunidades em um novo arranjo cooperativo internacional?
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quinta-feira
10/06
16h40
Como podemos enfrentar o crescimento da fome e da insegurança alimentar?
#910082
Nossa expectativa é promover um diálogo sobre o retrocesso do aumento da fome e insegurança alimentar no Brasil e o recuo de políticas que enfrentam os fatores da extrema pobreza nos últimos anos e que se agravaram com a pandemia. O estudo Estado da Insegurança Alimentar e Nutricional no Mundo aponta o estancamento no progresso ao combate à fome e o crescimento da fome crônica, em sintonia com o crescimento da população Global, desde 2014. O que pode ser feito para mudar essa tendência de aumento da insegurança alimentar e fome no Brasil no curto prazo e para garantia a meta de erradicação em 2030?
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quinta-feira
10/06
18h30
Rede de bancos de alimentos e combate à fome - caso Mesa Brasil
#910082
Demonstração de uma iniciativa que busca transformar a realidade da fome, insegurança alimentar e o desperdício de alimento no Brasil, mobilizando pessoas e empresas para ajudar entidades, quem se encontra em situação de vulnerabilidade e risco social.
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O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público cuja missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável.